sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Barack Obama ganha o Prêmio Nobel da Paz



"Muito raramente uma pessoa com a mesma amplitude de Obama capturou a atenção do mundo e deu ao seu povo a esperança de um futuro melhor".

"O presidente dos Estados Unidos criou um "ambiente novo para a política internacional. Graças a seus esforços, a diplomacia multilateral recuperou sua posição central e devolveu às Nações Unidas e outras instituições internacionais seu papel protagonista".

"Graças à iniciativa de Obama, Estados Unidos estão desempenhando um papel mais construtivo para fazer frente aos desafios da mudança climática que enfrenta o mundo"

Foram com essas justificativas que o comitê organizador do prêmio condecorou o presidente Barack Obama com o Nobel da Paz.

Analisando com os olhos humanos, acredito que ninguém merecia ganhar o prêmio em 2009 senão ele, mas convido-os agora a analisar esse fato sob a perspectiva profética. Vejam vocês se os fatos narrados em Apocalipse 13 não estão caminhando direitinho.

Algumas semanas atrás o movimento 10:10, ligado ao Green Peace, estava propondo em tom imperativo que o domingo fosse um dia livre de emissão de carbonos e gastos de energia sob a alegação de fazer descansar a mãe-natureza. Solicitou a todos os homens de todas as raças e crenças que retomem o espírito do domingo com essas palavras: "Há não muito tempo, o domingo era usado para ser um dia de descanso, um dia de renovação espiritual, um dia para as famílias se reunirem, mas mudamos o domingo de um dia de descanso para um dia de compras, voos e direção de carros."

Concordo plenamente que precisamos de um dia dedicado a família, ao descanso físico e a renovação espiritual, mas não que esse dia seja o domingo e sim o Sábado Bíblico, tal como Deus instituiu na criação do mundo (Gênesis 2:2-3).

Essa semana eu publiquei um post que falava da intenção do Papa Bento XVI em rezar para que os cristãos descubram, ou redescubram o domingo como o dia de bençãos, descanso e reunião familiar.

Agora pela manhã ligo o computador aqui do ambulatório onde trabalho e a primeira notícia que leio é a de que Barack Obama é condecorado com o prêmio Nobel da Paz.

Nota-se que as lideranças mundiais estão se curvando cada vez mais ao carisma e poder de persuasão que possui o presidente norte-americano e enxergando-o como alguém que pode acabar com diferenças entre nações, unindo-as através de um objetivo comum, a paz mundial.

Sabemos que em Apocalipse capítulo 13 existem duas "bestas", uma que sobe do mar e outra que sobe da terra. A que sobe da terra fará uma imagem em homenagem a que sobe do mar e fará com que toda terra a adore (Apocalipse 13:12).

Agora parem e pensem comigo:

  • Vivemos num mundo cheio de catástrofes naturais, muitos deles causados pelo aquecimento global e sendo assim, os movimentos sociais em prol da natureza clamam cada vez mais por um dia de descanso para a "mãe Gaia" e esse dia escolhido pelos mesmos é o domingo. Os não envolvidos diretamente com a causa não se oporiam, haja visto a necessidade de preservação ambiental.
  • O Papa querendo reunir todos os cristãos em prol do seu antigo desejo de ser superior a Deus na Terra, através da guarda universal do domingo sob a justificativa de unir todos os povos e suprimir as diferenças que os separam ligando-os em um ponto comum.
  • Os Estados Unidos recuperando sua posição de liderença mundial e reconquistando todo o prestígio perdido no governo de George W. Bush, vencendo o prêmio Nobel da paz na pessoa de seu presidente pelo fato de dar "esperança de um mundo melhor sem armas".

Com esses fatos ocorrendo faço a pergunta: O cenário profético descrito em Apocalipse 13 está ou não está se encaminhando para o desfecho final, ou seja, a imposição da guarda do domingo a todos os povos?

Quer saber mais?

Entre em contato através do e-mail do blog.

Abraço!

[Nota:] Em tempo, a reação do jornalista Caio Blinder ao comentar a notícia de que Obama venceu o Nobel da Paz:

"...é uma especie de endosso à agenda obamista de reconciliaçãoo entre os povos, religiões, raças e culturas, sem falar de sua vaga promessa de desarmamento nuclear... ele é o alquimista, o santo milagreiro."

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