A Rede Globo de Televisão exibe todos os dias a novela "Caminho das Índias" em seu horário nobre.
Eu não assisto novelas porque além de ensinar espiritismo, homossexualismo, lesbianismo, libertinagem, atividade sexual irresponsável, magia negra, adultério e outras coisas que degradam a sociedade, eu respeito a inteligência que Deus me deu.
Porém, é inevitável que, trocando de canais ou mesmo em intervalos da programação global, nos deparemos com as propagandas dos capítulos da já referida novela. E como é de costume de qualquer emissora, a verdadeira realidade ou situação de uma localidade ou povo, é alterada conforme os interesses de quem está por trás da criação dos roteiros. Isso dependerá do objetivo daquilo que quer ser mostrado e ensinado a população através da veiculação de informação pela mídia, a grande manipuladora de mentes, que pode transformar a tirania de Adolf Hitler em candura angelical (e olha que nem precisa ler "Nos Bastidores da Mídia" do Michelson Borges para saber disso, mas mesmo assim recomendo!).
No caso da novela, salta aos olhos a clara intenção de promover o hinduísmo, e para tal, tudo o que se mostra nas cenas é belo, com atores e atrizes consagrados interpretando os papéis de sacerdotes e famílias ilustres da Índia realizando cerimonias oferecidas aos deuses hindus e a seus animais sagrados, bem como a vida financeira confortável que levam os personagens da trama. Induzindo assim o telespectador a crer que o praticante dessa religião viva em pleno gozo de bens materias em troca da devoção, obidiência e dedicação espiritual. Além disso, só mostram lugares bonitos como o Taj Mahal e um Rio Ganges totalmente oposto à realidade, que poderia muito bem ser adjetivado como esgoto a céu aberto ou depósito de cadáveres.
No entanto, o que a TV não diz, é que, apesar da Índia possuir a quarta maior economia do mundo em poder de compra, sofre de problemas como o alto índice de pobreza, analfabetismo e má nutrição.
O vídeo que você vai ver agora mostra a realidade nua e crua dos habitantes desse país, bem como a situação sanitária, econômica e demográfica deprimentes que enfrenta a maioria da população da terra de Madre Tereza de Calcutá.
[Nota:] Na verdade, Agnes Gonxha Bojaxhiu (que respondia pela alcunha de Madre Tereza de Calcutá) era albanesa, mas se naturalizou indiana em 21 de dezembro de 1948.
Mencionei ela como sendo indiana para dar um sentido reflexivo e poético ao final do texto.
Muito legal............assim vc me enche de orgulho!!! rsrs Lú
ResponderExcluir