
Sábado de descanso solene vos será: então afligireis as vossas almas; aos nove dos mês, duma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso Sábado.
Levítico 23:32
Faça com que hoje seja um dia especial, dia em que Deus escolher para Sua adoração.
Casos e fatos do cotidiano contados em forma de crônica. Dedicado a amigos, parentes e irmãos.
A Rede Globo de Televisão exibe todos os dias a novela "Caminho das Índias" em seu horário nobre.
Eu não assisto novelas porque além de ensinar espiritismo, homossexualismo, lesbianismo, libertinagem, atividade sexual irresponsável, magia negra, adultério e outras coisas que degradam a sociedade, eu respeito a inteligência que Deus me deu.
Porém, é inevitável que, trocando de canais ou mesmo em intervalos da programação global, nos deparemos com as propagandas dos capítulos da já referida novela. E como é de costume de qualquer emissora, a verdadeira realidade ou situação de uma localidade ou povo, é alterada conforme os interesses de quem está por trás da criação dos roteiros. Isso dependerá do objetivo daquilo que quer ser mostrado e ensinado a população através da veiculação de informação pela mídia, a grande manipuladora de mentes, que pode transformar a tirania de Adolf Hitler em candura angelical (e olha que nem precisa ler "Nos Bastidores da Mídia" do Michelson Borges para saber disso, mas mesmo assim recomendo!).
No caso da novela, salta aos olhos a clara intenção de promover o hinduísmo, e para tal, tudo o que se mostra nas cenas é belo, com atores e atrizes consagrados interpretando os papéis de sacerdotes e famílias ilustres da Índia realizando cerimonias oferecidas aos deuses hindus e a seus animais sagrados, bem como a vida financeira confortável que levam os personagens da trama. Induzindo assim o telespectador a crer que o praticante dessa religião viva em pleno gozo de bens materias em troca da devoção, obidiência e dedicação espiritual. Além disso, só mostram lugares bonitos como o Taj Mahal e um Rio Ganges totalmente oposto à realidade, que poderia muito bem ser adjetivado como esgoto a céu aberto ou depósito de cadáveres.
No entanto, o que a TV não diz, é que, apesar da Índia possuir a quarta maior economia do mundo em poder de compra, sofre de problemas como o alto índice de pobreza, analfabetismo e má nutrição.
O vídeo que você vai ver agora mostra a realidade nua e crua dos habitantes desse país, bem como a situação sanitária, econômica e demográfica deprimentes que enfrenta a maioria da população da terra de Madre Tereza de Calcutá.
[Nota:] Na verdade, Agnes Gonxha Bojaxhiu (que respondia pela alcunha de Madre Tereza de Calcutá) era albanesa, mas se naturalizou indiana em 21 de dezembro de 1948.
Mencionei ela como sendo indiana para dar um sentido reflexivo e poético ao final do texto.
Domingo passado eu postei o vídeo com o testemunho do Cid Moreira, onde ele conta que após ler o livro de Ellen White chamado "Caminho a Cristo", teve uma grande curiosidade de ler e estudar a Bíblia.
Agora eu reproduzo aqui um vídeo onde ele narra um trecho do livro que o levou a conhecer as Sagradas Escrituras, o trecho do livro se chama o Amor de Deus.
Ouça e reflita sobre a majestade do Senhor Deus na voz inconfundível desse que é o maior ícone do jornalismo brasileiro.
A Majestade do SENHOR (Isaías 40:12-31)
Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos? Quem recolheu na terça parte de um efa o pó da terra e pesou os montes em romana e os outeiros em balança de precisão?
Quem guiou o Espírito do SENHOR? Ou, como seu conselheiro, o ensinou?
Com quem tomou ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento?
Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta.
Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto.
Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo.
Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?
O artífice funde a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata forja para ela.
O sacerdote idólatra escolhe madeira que não se corrompe e busca um artífice perito para assentar uma imagem esculpida que não oscile.
Acaso, não sabeis? Porventura, não ouvis? Não vos tem sido anunciado desde o princípio? Ou não atentastes para os fundamentos da terra?
Ele é o que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;
é ele quem reduz a nada os príncipes e torna em nulidade os juízes da terra.
Mal foram plantados e semeados, mal se arraigou na terra o seu tronco, já se secam, quando um sopro passa por eles, e uma tempestade os leva como palha.
A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? - diz o Santo.
Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar.
Por que, pois, dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu direito passa despercebido ao meu Deus?
Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento.
Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.
Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem,
mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.
Apresentador de TV mais conhecido do Brasil revela que conheceu a Bíblia através das publicações Adventistas do Sétimo Dia.
Amnésia turca esconde quase um milhão de vítimas armênias
Massacre de otomanos de 1915 e 1916 é assunto proibido no país.Mas, nos últimos dez anos, as coisas começaram a mudar.
Para a Turquia, o número deveria ser explosivo. Segundo um documento escondido por muito tempo, pertencente ao ministério do interior do Império Otomano, 972 mil armênios otomanos desapareceram dos registros de população entre 1915 e 1916. Na Turquia, qualquer discussão sobre o que aconteceu com os armênios otomanos pode trazer indignação pública. Porém, desde sua publicação num livro lançado em janeiro, o número – e sua fonte otomana – passou praticamente sem ser mencionado. Os jornais mal escreveram sobre a questão. Os programas de televisão não a discutiram. "Nada", disse Murat Bardakci, o autor turco e colunista compilador do livro.
O silêncio só pode significar uma coisa, ele disse: "Meus números são altos demais para as pessoas comuns. Talvez elas ainda não estejam prontas para falar sobre isso". Por várias gerações, a maioria dos turcos não sabia nada dos detalhes do genocídio de 1915 a 1918, quando mais de um milhão de armênios foram mortos enquanto o governo turco otomano expurgava a população. A Turquia trancou as partes mais horrendas desse passado distante, no melhor estilo soviético, mantendo qualquer menção a esse acontecimento fora dos livros escolares e narrativas oficiais. Era uma campanha agressiva de esquecimento. No entanto, nos últimos dez anos, à medida que a sociedade civil florescia aqui, algumas partes da sociedade turca têm questionado abertamente a versão do Estado. Em dezembro, um grupo de intelectuais circulou uma petição exigindo um pedido de desculpas pela negação dos massacres. Cerca de 29 mil pessoas a assinaram. Com esse livro, "O Restante dos Documentos de Talat Pasha", Bardakci se tornou, involuntariamente, parte deste fermento. O livro é uma coleção de documentos e registros que já pertenceram a Mehmed Talat, conhecido como Talat Pasha, o principal orquestrador das deportações armênias. Os documentos, entregues a Bardakci pela viúva de Talat, Hayriye, antes de morrer em 1983, incluem listas de dados populacionais. Antes de 1915, 1.256.000 armênios viviam no Império Otomano, segundo os documentos. O número caiu para 284.157 dois anos depois, disse Bardakci. Para o ouvido mal treinado, é simplesmente uma triste estatística.
Porém, qualquer conhecedor do assunto sabe que os números são conflitantes. A Turquia nunca reconheceu um número específico de deportados ou mortos. No último domingo, o Ministro das Relações Exteriores turco alertou que o presidente Barack Obama pode reiniciar relações se ele reconhecer o massacre dos armênios como genocídio antes de sua visita à Turquia no próximo mês. O colapso do Império Otomano foi sangrento, argumentam os turcos, e os que morreram foram vítimas daquele caos. Bardakci endossa esse ponto de vista. Os dados, diz ele, não indicam o número de mortos, somente o resultado do declínio da população armênia depois da deportação. Ele discorda fortemente que os massacres representaram um genocídio, e reitera a obrigação da Turquia de tomar uma atitude contra os armênios, pois eles apoiavam abertamente a Rússia na guerra contra o Império Otomano. "Não se tratava de nazismo ou holocausto", ele disse. "Foram épocas muito obscuras. Foi uma decisão muito difícil. Porém, a deportação foi o resultado de alguns eventos bastante sangrentos. Foi necessário para o governo deportar a população armênia". Este argumento é rejeitado pela maioria dos estudiosos, que não acreditam numa possível ameaça vinda de um pequeno número de rebeldes armênios ao Império Otomano. Eles também não creem que a política era mais um produto da percepção de que os armênios, não-muçulmanos e, portanto, não-merecedores da confiança, eram uma população problemática.
Hilmar Kaiser, historiador e especialista sobre o genocídio armênio, disse que os registros publicados no livro eram uma prova conclusiva de que a própria autoridade otomana buscou ações calculadas para eliminar os armênios. "De repente, numa página, temos a confirmação dos números", ele disse. "É como se alguém batesse na sua cabeça com um cacetete". Kaiser sustentou que os números de antes e depois correspondiam a um "registro de morte". "Não existe outra forma de enxergar esse documento", ele disse. "Não dá pra esconder um milhão de pessoas". Outros estudiosos disseram que o número é uma soma útil ao registro histórico, mas que não apresenta uma nova versão para os eventos. "Isso corrobora o que já sabíamos", disse Donald Bloxham, autor de "The Great Game of Genocide: Imperialism, Nationalism and the Destruction of the Ottoman Armenians." Apesar de Bardacki querer claramente que os números fossem conhecidos, ele se recusa veementemente a interpretá-los. Ele não oferece nenhuma análise em seu livro. Com a exceção de uma entrevista com a viúva de Talat, não existe praticamente nenhum texto além dos documentos originais. "Eu não quis fazer interpretações", ele disse. "Quis que o leitor decidisse." A melhor forma de fazê-lo, ele argumenta, é usando dados frios e imparciais, que podem ser removidos das camadas de retórica, onde o assunto foi nublado durante anos. "Acredito que precisamos de documentos na Turquia", ele disse. "Isso é o mais importante." No entanto, alguns dos mais astutos observadores da sociedade turca disseram que o silêncio era um sinal de como o tópico ainda é um tabu. "A importância do livro é óbvia pelo fato de nenhum jornal, com exceção do Milliyet, ter escrito uma única linha sobre ele", escreveu Murat Belge, acadêmico turco, numa coluna em janeiro no jornal liberal Taraf. Ainda assim, é uma medida da maturidade democrática da Turquia que o livro tenha sido publicado aqui. Bardakci afirmou ter guardado os documentos por tanto tempo – 27 anos – porque estava esperando que a Turquia chegasse a um ponto onde a publicação deles não causasse histeria. Até mesmo o estado agora sente a necessidade de se defender. No último verão, um filme de propaganda sobre os armênios, realizado pelas forças armadas turcas, foi distribuído nas escolas primárias. Depois de protestos generalizados, a ação foi interrompida. "Nunca poderia ter publicado esse livro há dez anos", disse Bardakci. "Seria chamado de traidor."
E acrescentou: "A mentalidade mudou".
[Nota:] Há alguns anos atrás a Igreja Adventista do Sétimo Dia lançou através da Casa Publicadora Brasileira o livro A Exilada, que conta a história da jovem armena Serpouhi Tavoukdjian.
A história da menina tem muito da história da Armênia. Seu país foi praticamente eliminado.
Mas, além do país, a intenção era exterminar também seu povo. Serpouhi e sua família fizeram parte da massa humana, tocada em direção ao deserto, sem qualquer piedade, ao encontro da morte.
Vale a pena conferir.
Arqueólogos encontram estátuas de antigo rei egípcio
05 de março de 2009 10h49min
Um grupo de arqueólogos egípcios e europeus descobriu duas estátuas do rei Amenhotep III, que governou o Egito aproximadamente 3,4 mil anos atrás, disse nesta quinta-feira o Supremo Conselho da Antigüidade. As relíquias foram encontradas na cidade de Luxor, no Egito.
O arqueólogo-chefe Zahi Hawaas disse em um comunicado que a primeira estátua foi feita de granito preto. Já a segunda representa o rei pela forma de esfinge, a figura com a cabeça de um homem e o corpo de leão.
Amenhotep III governava em uma era na qual ocorria um renascimento das artes egípcias. Ele foi sucedido pelo seu filho Akhenaten, o faraó do culto ao sol, tido por alguns como o primeiro no mundo a estabelecer uma religião monoteísta.
Portal Terra
04 de março de 2009 18h27min
Cientistas americanos detectaram dois buracos negros que orbitam um ao redor do outro dentro de uma mesma galáxia, algo que jamais havia sido encontrado, divulgou nesta quarta-feira o Observatório Nacional de Astronomia dos Estados Unidos (Noao, na sigla em inglês), no Arizona. Conforme os especialistas, os buracos negros possuem uma massa entre 20 e 50 vezes superior a do Sol e o movimento de translação dura 100 anos.
Os resultados da observação foram publicados na revista científica britânica Nature. Os astrônomos acreditam que a galáxia mãe em questão é o resultado da fusão entre dois aglomerados estelares menores, um deles abrigando um buraco negro.
O sistema binário foi descoberto após os cientistas analisarem cerca de 17,5 mil quasares, até chegarem ao de código SDSS J1 53636.221 044127.0. O quasar, que pode ser 100 vezes mais brilhante do que a Via Láctea, é a versão mais luminosa das galáxias ativas. O seu brilho é produzido graças à ação dos buracos negros massivos em seu interior, que absorvem matéria e emanam luz forte.
De acordo com os especialistas, as maiores galáxias do universo abrigam buracos negros e podem sofrer uma fusão com outras galáxias ao longo do tempo. Quando essa mistura ocorre, os buracos negros passam a interagir antes de colidirem violentamente, formando um outro maior e mais forte.
Os astrônomos acreditavam que este tipo de sistema binário com uma galáxia materna fosse comum no espaço, mas nenhum havia sido captado até então. Os autores do estudo, Todd Boroson e Tod Lauer, consideram que a descoberta pode contribuir para um melhor entendimento sobre as origens e evolução dos buracos negros massivos no interior de uma galáxia mãe.
Portal Terra
[Nota:]"Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar." (Isaías 40:26)
Música de Leonardo Gonçalves, certamente inspirada no capítulo 24 de Mateus, onde o próprio Jesus explica aos díscipulos como estaria o cenário da humanidade no tempo em que Ele mesmo chamou de "fim".
Estamos vivendo o fim do tempo do fim!
Todas as profecias têm se cumprido fielmente ao pé da letra. Isso dá total credibilidade as Escrituras Sagradas.
Jesus foi ao céu preparar um lugar especial para àqueles que O amam (João 14:1-3) e prometeu voltar quando tudo estivesse pronto, porém Ele deus os sinais que caracterizariam a proximidade de Sua volta. Veja o que diz o texto bíblico de Mateus 24:3-14:
"No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.
E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane.
Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.
E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.
Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome.
Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos.
Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.
E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim."
Está mais claro que a luz da aurora que Jesus está próximo de voltar.
Não quer você morar em lugar onde não haverá pranto, nem dor e onde a morte já não existirá?
Não quer ir você para um lugar onde não haverá jamais as lágrimas, as guerras, a fome, a destruição, a corrupção e a doença?
Pode crê, há um lugar assim preparado por Jesus e Ele quer que você esteja lá com Ele.
O que você precisa fazer é entregar seu coração a Jesus e aceitar Sua morte na cruz como o sacrifício perfeito que lhe dá direito a vida eterna.
Não espere mais, a Bíblia diz: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações." (Hebreus 4:7)
Note que a Bíblia diz hoje, não é amanhã e nem depois, ela diz hoje! Ouça a voz!
A voz de quem? A voz de Jesus, Ele está do lado de fora batendo a porta do seu coração esperando que você o abra para que Ele entre e faça uma transformação na sua vida (Apocalipse 3:20).
Ele quer te dar a salvação e te levar para esse lugar que preparou para todos que O amam.
Você não quer estar lá?
Tenho certeza que sim.
Mas a decisão é sua, não demore, pois:
Ele virá!
[Nota:] Dedicado ao meu amigo Daniel