sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Salmos 125 e Estações do Ano


Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre.
Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade.
Faze bem, ó SENHOR, aos bons e aos que são retos de coração.
Quanto àqueles que se desviam para os seus caminhos tortuosos, levá-los-á o SENHOR com os que praticam a maldade; paz haverá sobre Israel!
Note a beleza dessa poesia hebraica.
Se confiarmos em Deus não seremos abalados de forma alguma, permaneceremos firmes para sempre!
O verso não diz que o monte ficará isento de ser assaltado pelas inclemências do tempo. Sol, chuva, frio, calor, neve, granizo... todas essas intempéries climatológicas castigam o monte nas quatro estações do ano, mas ele está lá, firme e inabalável.
Nós também somos incomodados por problemas em todas as estações da nossa vida.
Tem dias que em plena "primavera" da nossa vida, o tempo insiste em mandar "chuvas". Mas, se confiarmos em Deus, logo perceberemos que elas são necessárias para regar as flores.
O verso seguinte revela que assim como os montes rodeiam a cidade de Jerusalém, assim é Deus conosco. Ele está a nossa volta desde agora e para sempre. Note, a Bíblia diz "desde agora", significa então que no momento em que escrevo esse texto e no momento em que você está lendo, Deus está a nossa volta, nos guardando e protegendo. Ele é onipresente, pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo através do Espírito Santo. O salmista ainda acrescenta o "para sempre" e não apenas nos "verões" e "primaveras" da vida.
O salmista segue afirmando que a maldade dos ímpios não prevalecerá para sempre e que estes não ficarão sem impunidade. Toda prosperidade que hora conquistam, não passa de meros dias de sol, mas a verdadeira "primavera" está no porvir.
Antes que o justo "estenda a suas mãos para maldade", Deus manifestará a Sua providência divina, livrando seus filhos das sendas tortuosas do inverno.
Ele fará o bem aos "retos e puros de coração" e assim haverá "paz sobre Israel"!
Não importa em que estação do ano está a sua vida, se você confiar em Deus, será inabalável como o Monte Sião.
Mesmo que você se encontre numa noite interminável de inverno siberiano, a confiança no Santo de Israel fará com que você se sinta sempre nas águas cálidas de uma praia recifense em um dia de verão.
Que Deus te abençoe!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Frustração nos planos?


"Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado." (Jó 42:2)

Nem tudo aquilo que planejamos alcança o êxito esperado.

A sensação nesse caso? Não tenho dúvidas, frustração.

Frustração é uma emoção que ocorre nas situações onde algo nos obstrui de alcançar um objetivo pessoal. Quanto mais importante for o objetivo, maior será a frustração.

Ficamos ruminando:

"Poxa! Com tanta ilusão sonhei, com tanta cautela planejei, com tanto esmero executei..."

Mas o que fazer diante dessa sensação desoladora?

Se entregar ao abatimento e esgotar as lágrimas com lamúrias e lamentações? Não, isso não vai fazer com que o resultado seja alterado.
O segredo é orar e deixar que Deus execute os planos dEle em sua vida.

Não tenha medo dos resultados vindouros. Quando Deus está no controle não há espaço para frustrações, pois Ele tudo pode! Você só ficará frustrado se achar que Deus vai agir de acordo com o que você quer. E aí o resultado pode ser desanimador, pois Deus diz:

"Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR..." (Isaías 55:8)

Entretanto, o simples fato de confiar os planos a Deus não nos exime de fazer àquilo que está ao nosso alcançe. E o que está ao nosso alcançe? A resposta é simples, orar.

Finalizo deixando aqui um pensamento positivo para sua reflexão. Uns dizem ser do Henfil, outros afirmam ser de Maurício Francisco Ceolin. Bom, para mim pouco importa quem foi o autor, importa sim, a essência do texto.

Medite:

“Se não houver frutos
Valeu a beleza das flores
Se não houver flores
Valeu a sombra das folhas
Se não houver folhas
Valeu a intenção da semente"

Que Deus continue te abençoando e não tenha medo das frustrações!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

União Gay II


Começamos a semana com a notícia da vitória nas urnas de uma emenda que bane a união entre pessoas do mesmo sexo no estado da Califórnia, EUA.

Sendo assim, aproveito o “gancho” da notícia para falar um pouco desse tema tão polêmico que tomou conta da sociedade nas últimas décadas.

Afinal de contas, o que é a homossexualidade? O que a Palavra de Deus diz a respeito dessa prática?

Comecemos então com a definição do termo homossexualidade. De acordo com o dicionário, homossexualidade é:

“o atributo, a característica ou a qualidade de um ser — humano ou não — que é homossexual (grego homos = igual + latim sexus = sexo) e, lato sensu, define-se por atração física, emocional, estética e espiritual entre seres do mesmo sexo.”

Antigamente era utilizado o termo homossexualismo, porém, em 1993 a Organização Mundial de Saúde (OMS) retira essa nomenclatura, que da idéia de doença, e adota o termo homossexualidade.

Por definição então, homossexual é aquele indivíduo, seja homem ou mulher, que sente atração física, emocional, estética e espiritual por uma pessoa do mesmo sexo.

Não é meu objetivo nesse texto, abordar o tema me baseando em definições e posições psicológicas, genéticas, psiquiátricas ou o que quer que seja, e sim, mostrar a visão bíblica do assunto.

E pela Bíblia constatamos que Deus criou o homem e a mulher para serem felizes juntos, e para essa afirmação vejamos o que diz a Palavra de Deus em Gênesis capítulo 2 versos 18 e 24:

“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”
“Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.”
Nesses dois versos bíblicos vemos que Deus criou o homem e a mulher para a união estável através do matrimônio. Se a homossexualidade fosse algo natural, Deus tinha criado outro homem para ser companheiro de Adão.

Com o passar do tempo, a humanidade foi se corrompendo e se entregou às práticas sexuais ilícitas, desagradáveis aos olhos de Deus. Esse foi um dos motivos pelos quais Deus destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra.

Os homens das cidades supracitadas estavam tão destituídos do temor do SENHOR ao ponto de cercaram a casa de Ló para abusarem sexualmente dos anjos de Deus que se hospedavam ali. Como resultado da vileza desse ato, os anjos os feriram com cegueira, de maneira que não puderam lograr êxito no seu intento (Gênesis 19:4 e 11).

Passado os anos e já instituída a teocracia israelita, o SENHOR Deus, por intermédio do Seu servo Moisés deu esses mandamentos ao povo, registrado no livro de Levítico capítulo 18 verso 22 e também no capítulo 20 verso 13:
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação.”
“Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles.”
É de clareza solar, portanto, a posição do Criador no que diz respeito à prática homossexual.

As gerações foram atravessando a barreira do tempo e na época do apóstolo Paulo, à homossexualidade não era apenas praticada entre homens. Agora, até as mulheres, tão submissas na sociedade, estavam encontrando espaço para exteriorizar seus desejos libidinosos, provavelmente nas festas dedicadas ao deus romano chamado Baco. Veja o que diz o livro de Romanos 1:24, 26 e 27:

“Por isso mesmo Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus corpos entre si.”
“Por causa disso os entregou Deus a paixões infames: porque até as suas mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.”
Gostaria de me demorar um pouco mais nessa última afirmação do apóstolo Paulo, onde ele diz: “e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.”

Qual seria essa punição?

As pesquisas apontam um crescimento assustador do número de portadores do vírus HIV entre os homossexuais, como mostram os dados do Ministério da Saúde. Segundo o órgão, o percentual de homossexuais com idade entre 13 e 24 anos contaminados pelo HIV, cresceu assustadoramente nos últimos 10 anos, de 26% em 1996 para 41% dos 32 mil novos casos registrados em 2006.

Não estou afirmando que o porte do vírus HIV que transmite a AIDS é exclusividade dos homossexuais, haja visto que existem outras formas de transmissão do vírus, como as transfusões sanguíneas, o compartilhamento de agulhas para a infusão de drogas injetáveis, bem como a falta de preservativos na prática sexual, seja ela hetero ou homo. Essas porém, em menor número.
Ao longo da Bíblia constatamos que Deus ama o pecador, mas abomina o pecado. Sendo assim, qual seria a atitude correta do homossexual perante Deus?

1) Deve reconhecer o pecado, como diz o livro de Salmos 54:2-4:

"Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.”

2) Pedir perdão. Salmos 51:7-12:

“Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que se regozijem os ossos que esmagaste. Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável. Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito. Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.”
Se esses passos não forem tomados, o homossexual não poderá herdar o Reino de Deus e a vida eterna como está registrado em I Coríntios capítulo 6 versos 9 e 10:

“...nem efeminados, nem sodomitas... herdarão o reino de Deus.”

Mas o verso 11 do mesmo capítulo muda a sentença dessas pessoas, revelando uma grande esperança para aqueles que se arrependerem:

“Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
E para finalizar, gostaria de deixar registrado na íntegra, a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia com relação à homossexualidade.

A Igreja Adventista reconhece que cada ser humano é precioso à vista de Deus. Por isso, buscamos ministrar a todos os homens e mulheres no espírito de Jesus. Cremos também que, pela graça de Deus e com o apoio da comunidade da fé, uma pessoa pode viver em harmonia com os princípios da Palavra de Deus.Os adventistas crêem que a intimidade sexual é apropriada unicamente no relacionamento conjugal entre homem e mulher. Esse foi o desígnio estabelecido por Deus na criação. As Escrituras declaram: “Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gên. 2:24). Esse padrão heterossexual é confirmado em todas as Escrituras.A Bíblia não faz ajustes para incluir atividades ou relacionamentos homossexuais. Os atos sexuais praticados fora do círculo do casamento heterossexual estão proibidos (Lev. 20:7-21; Rom. 1:24- 27; 1 Cor. 6:9-11).Jesus Cristo reafirmou o propósito da criação divina quando disse: “Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se uma só carne? Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mat. 19:4-6). Por esse motivo, os adventistas opõem-se às práticas e relacionamentos homossexuais.Os adventistas empenham-se por seguir a instrução e o exemplo de Jesus. Ele afirmou a dignidade de todos os seres humanos e estendeu a mão compassivamente a todas as pessoas e famílias que sofriam a conseqüência do pecado. Desenvolveu um ministério solícito e proferiu palavras de conforto às pessoas que enfrentavam dificuldades. Mas fez distinção entre Seu amor pelos pecadores e Seus claros ensinos sobre as práticas pecaminosas.
Esta declaração foi votada em 3 de outubro de 1999, durante o Concílio Anual da Comissão Executiva da Associação Geral realizado em Silver Spring, Maryland.

Que Deus esteja com vocês!

União Gay

Motivo de polêmica eleitoral nos EUA, união gay era aceita na Antigüidade
No último dia 4, a população da Califórnia aprovou nas urnas a "Proposta 8", emenda que bania o casamento homossexual naquele estado norte-americano. Criticada atualmente por grupos conservadores, a união entre pessoas do mesmo sexo não é um costume moderno, e, na Antigüidade, chegou a ser reconhecido como legítimo, da mesma forma que os casamentos heterossexuais.

Os gregos, por exemplo, usavam as mesmas palavras para designar as relações homossexuais e as heterossexuais. Eles encaravam o desejo gay como algo natural, normal e universal. Não era ofensivo perguntar para alguém que se dizia apaixonado: ‘você gosta de um homem ou de uma mulher?’. A lei ou a religião não penalizavam esse tipo de relação.
Em Roma não era diferente. O único tabu imposto socialmente era o fato de ser passivo ou ativo. Como escreve Paul Veyne no livro "Sexo e poder em Roma", "a homossexualidade passiva era um crime para um cidadão (porque a dignidade cívica exige que se seja um verdadeiro macho), mas, para um escravo, era um dever (o escravo tinha de desempenhar, para seu dono, o papel passivo se o dono o exigisse."

Segundo Stuart Michaels, diretor do Centro de Estudos de Gênero da Universidade de Chicago, nos EUA, isso mostra uma diferença entre os conceitos atuais e os antigos. "Na época pagã, não havia uma preocupação em classificar as pessoas de acordo com a preferência sexual, mas sim em saber seu status social, se era livre ou escrava, se era passiva ou ativa", disse em entrevista ao G1 por telefone.
O sexo para procriação

A visão da sociedade em relação à sexualidade começou a mudar com o surgimento e a aceitação das religiões monoteístas, que pregavam que o único sexo correto e aceitável era aquele que servia à procriação, portanto, o heterossexual. Em Roma, quando os imperadores adotaram o cristianismo, no século IV, as proibições começaram a ser impostas. Em 342, os imperadores Constante I e Constâncio II aboliram qualquer reconhecimento dos casamentos homossexuais.

Na Idade Média, quem tinha relações com pessoas do mesmo sexo passou a ser visto não apenas como pecador, mas também como uma causa dos males da sociedade, como a peste negra. A solução achada era a erradicação. Nessa época, muitos gays foram executados ou presos. Segundo o professor William Naphy em seu livro "Born to be gay - A história da Homossexualidade", em 1270, um código francês estabelecia que um homem "declarado culpado por sodomia deve perder os testículos e, se o praticar uma segunda vez, deve perder o membro, e se o praticar uma terceira vez, deve ser queimado."
Ser 'homossexual'

O termo ‘homossexual’ surgiu no final do século XIX, na Europa, quando houve um interesse da comunidade médica, principalmente, em pesquisar e catalogar as práticas sexuais. Segundo o professor Michaels, o nome foi criado antes mesmo do termo 'heterossexual'. Até essa época, só insultos e nomes agressivos eram usados para quem praticava relações com pessoas do mesmo sexo.

A partir dessa classificação, o século XX viu a divisão da sociedade baseada na preferência sexual: quem gosta de pessoas do sexo oposto e quem se relaciona com pessoas do mesmo sexo. "Isso, na minha opinião, tem um ponto positivo e um ponto negativo. A parte positiva é que isso possibilitou a criação de uma identidade comum e da união das pessoas para defender direitos. Mas essa classificação também serviu como força negativa para a repressão, que ocorreu em muitas épocas do século XX", afirma Michaels.
G1 Notícias
[Nota:] Expressarei minha opinião sobre o assunto no próximo artigo.
Vamos ver o que a Bíblia diz a respeito.
Aguardem!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Convenção Jovem III - O Retorno!



O último dia da Convenção Jovem 2009 foi daqueles onde o orgulho de ser Adventista do Sétimo Dia transborda pelos poros.

A manhã começou com um desejum reforçado. São 07h53min do dia 08 de fevereiro, o refeitório está repleto (só para variar), as pessoas estão apressadas para ir à palestra do Pr. Venefrides que versará como montar o Clube de Jovens na Igreja. Ademais, tem o sorteio dos livros do Pr. Braga e só receberá a senha quem chegar ao auditório até as 08h30min em ponto.

Depois que me alimentei, voltei ao quarto, escovei os dentes, peguei meu material e fui ao local da palestra.

Adentro no auditório, recebo o número 114. Não sou sorteado. Como sempre nunca consigo ganhar nada nesse tipo de sorteio, aliás, não só nesse tipo, mas em tipo algum, nem em rifa de escola.

A palestra do Pr. é desafiadora, de fato a tarefa de liderar jovens é algo tão difícil como resolver uma fórmula matemática da FUVEST.

Recebemos o material com o regulamento da criação do clube e as sugestões de atividades. Acho que vai ser difícil, mas como disse o Pr. Braga: “Se você gosta das coisas fáceis, você terá dificuldades. Se você gosta das coisas difíceis, você será bem sucedido.”

O desafio está lançado, vou fazer o máximo para criar o clube de jovens na IASD do Jd. Paulista.
Depois da palestra do Pr. Venefrides nós nos reunimos conforme a região da Associação Paulistana a qual pertencíamos para tratar de assuntos administrativos. Nosso lugar é privilegiado, bem em frente do palco aonde irá se pronunciar o Pr. Ronaldo Arco, pena que não cantou.

Após a palestra super animada nós pudemos conferir a premiação das sociedades jovens, a cada anúncio de igreja o pessoal ficava extasiado ao saber que receberia o troféu. Fico perplexo ao ver que a 4ª Região (a qual pertenço), só recebeu um prêmio, ainda assim na categoria mais baixa. Prometo para mim mesmo que essa realidade vai mudar até o fim do ano.

O encerramento foi super emocionante, com cânticos e orações. Estou orgulhoso de estar ali, me senti renovado e o meu desejo era de que todos os meus amigos estivessem ali.
Tenho a oportunidade de falar pessoalmente com o Pr. Ronaldo Arco e ele assinou minha Bíblia com a passagem de Tiago 1:21 e 22 que diz: “Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei com mansidão a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.”
Também conversei com o Pr. Venefrides e ele assinou minha Bíblia com Salmos 2:7 que diz: “Proclamarei o decreto do SENHOR: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.”
Refleti e vou procurar praticar essas passagens na minha vida.
Depois do almoço eu e o Fernando ficamos conversando no quarto, ele me contou um pouco de sua experiência pessoal. Uma pessoa realmente usada por Deus, que ele possa continuar sendo abençoado. O convidei para pregar aqui na IASD do Paulista durante a programação do Domingos de LUA, ele ficou de confirmar, mas aceitou prontamente caso a agenda permitisse.
Dirigimos-nos para o ônibus para a saída às 14h30min.

Quem disse que saiu no horário?

Aproveitamos então para tirar umas fotos. A Viviane e eu tiramos várias fotos com o pessoal das outras cidades da 4ª Região. É muito bom fazer novas amizades!

Ficaram de me mandar às fotos por e-mail. Vou ficar no aguardo.
Saímos de lá exatamente às 15h38min segundo o meu relógio.
O retorno foi tranqüilo e tivemos a oportunidade de revelar o nosso amigo secreto de oração, fico sabendo que a pessoa a qual orei durante a convenção tinha ido embora de carro. Vai ficar no anonimato e permanecerá oculto para sempre.
A pessoa que orou por mim foi uma mulher chamada Simone, ganho um cartão com os dizeres:
“Querido amigo Almir!!! Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado.”
Obrigado pelas palavras Simone! A partir de hoje eu também orarei por você!
A Vânia tirou uma foto nossa, vou aguardar o e-mail para colocar no meu Orkut.
O restante do retorno foi bastante tranqüilo, apesar do dilúvio que caiu no Vale do Paraíba alagando a rodovia que nos conduzia de volta a São Paulo.
Acabo de passar em frente à Universidade de Guarulhos, foi aqui que a Stella estudou.
Apesar da chuva e de estarmos num horário que geralmente as pessoas estão retornando para suas casas depois do final de semana, não pegamos trânsito e chegamos rápido em Cotia.

Estamos na Rodovia Raposo Tavares, me despeço do pessoal e desço em frente ao Supermercado Extra junto com a Viviane e com uma garota cujo nome eu não lembro. Dirigimos-nos ao ponto de ônibus e graças a Deus ele não se demora. Ainda bem! Além do cansaço, a chuva se avizinha.

Tomo o ônibus com um pessoal de Ambuitá e Amador Bueno (eu acho), e no meio do caminho uma das colegas percebe que pegou a mochila errada e resolve ligar para a regional. Espero que ela tenha conseguido resolver a bronca.

Descemos no mesmo ponto. Despeço-me deles e vou para minha casa.

Abro a porta, cumprimento meus pais e vou para o meu quarto.

Em continência ao terreno, apresentar armas!

Era assim no quartel, quando saíamos e ficávamos muito tempo longe do quartel, tínhamos que prestar continência ao terreno. Não sei porque me lembrei desse velho costume, deve ser porque eu fiquei muito tempo da convenção vestindo uma calça camuflada.

Assim termina a minha primeira Convenção Jovem, espero que da próxima vez todas as pessoas queridas estejam lá comigo. De preferência com o Clube de Jovens já formado.

Até lá, um abraço e que Deus os abençoe!